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Jana Camargo
Comentários
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)
Jana Camargo
Comentário ·
ano passado
Herança na separação obrigatória de bens: como funciona?
André Beliene
·
ano passado
E se o herdeiro legal for menor de idade?
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Jana Camargo
Comentário ·
há 3 anos
Pais autônomos podem diminuir a pensão alimentícia durante a pandemia?
Nathalia De Campos
·
há 3 anos
Bruno, felizmente tenho na minha família este exemplo de bom pai. O meu irmão a sua ex se separaram quando minha sobrinha tinha 1 ano e meio. Meu irmão é professor e conseguiu vaga em Caxias do Sul e a sua filha morava em Porto Alegre. Isso foi por volta de 93,94. Ele ficou muitos meses sem receber o salário, mas nunca deixou de buscar a filha rigorosamente final de semana sim, outro não. Algumas vezes ele vinha de bicicleta, pegava a pequena e ia e voltava com ela de ônibus. Na volta, ele pegava a bicicleta e voltava pra lá de bicicleta. Ele sempre ia "visitar" os amigos final de semana com a filha no horário do almoço. Claro que os amigos entendiam e ajudavam. Quando recebeu o salário atrasado, pagou a pensão atrasada e depois, prosseguiu pagando e sempre pegando a filha. Ele conheceu outra pessoa, casou de novo e teve outros filhos. Quando ela fez 18 anos, após concluir o Ensino Médio, sabe o que a filha fez? Foi morar em Caxias do Sul, com o pai. Saiu da casa dele para casar, aos 22 anos, com um rapaz de Caxias. Eu gostaria que os pais entendessem isso que escreveste: "Pai é quem cuida, protege, provê, ama com atitudes e não só de palavras. Pai que é pai" se vira "pra cuidar das necessidades do filho. Fica sem comer, mas provê alimentos ao filho.". Parabéns pela visão que tens.
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Jana Camargo
Comentário ·
há 3 anos
Pais autônomos podem diminuir a pensão alimentícia durante a pandemia?
Nathalia De Campos
·
há 3 anos
É muito bom quando pelo menos eles pagam, Dra. Lourdes. O que toda mãe quer é que o pai queira ver o filho a tal ponto de brigar para vê-lo mais vezes, para ficar mais tempo com ele, para ajudar a estudar, a entender os seus medos, contar histórias. Como tu disseste, é no tratamento pós separação que o amor se prova. Principalmente dos pais pelos filhos. Muitas mães abririam mão de parte da pensão se o pais fossem pais de verdade, eu tenho certeza disso. Eu ofereci guarda compartilhada. Ofereci! Ninguém me perguntou. Ele não quis, sabe porque? Porque teria despesas compartilhadas. Quer saber o quanto um pai ama o seu filho? Oferece guarda compartilhada. Veja quantos irão aderir!
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Jana Camargo
Comentário ·
há 3 anos
Pais autônomos podem diminuir a pensão alimentícia durante a pandemia?
Nathalia De Campos
·
há 3 anos
Sou mãe. Meu filho recebe a chamada pensão alimentícia desde 1 ano e meio de idade. O pai dele é musicista e regente de corais; em parte autônomo e em parte funcionário público. A juíza colocou a ação em 25% de TODOS os proventos, (autônomo + adm. pública), mas o meu filho recebeu sempre a parte descontada do salário de funcionário público . A parte referente aos ganhos dele como autônomo (que, claro, é a maior) ele nunca recebeu. O pai do meu filho vem sonegando o imposto de renda desde sempre. Inclusive, ambos somos servidores no mesmo Município e ele apresentou a certidão de nascimento do nosso filho e o cadastrou como dependente, algo que só foi descoberto ano passado pela administração e, então, cancelaram o desconto tanto dele quanto o meu. Precisei ir à administração mostrar que detenho a guarda e o meu filho recebe a pensão alimentícia, para fazer jus novamente ao desconto sobre o imposto de renda. Durante um ano, ele recebeu como autônomo um plus de R$5.000,00 mensais por prestar um serviço diferenciado como regente (autônomo) em outra prefeitura e jamais pagou um centavo sobre esse valor a título de pensão alimentícia para o nosso filho. Quando entrou a pandemia, ele perdeu muitos trabalhos autônomos e me pediu para reduzir a pensão. Será que eu realmente deveria aceitar isso? Eu sempre entro em acordo com ele porque felizmente também sou funcionária pública e, apesar de estarmos sem reajustes e vir equilibrando ao máximo os gastos, consigo garantir ainda alimentação, roupas, plano de saúde, medicamentos, psicóloga, odontologista, internet para os trabalhos da escola e o que restou de lúdico na pandemia. Antes ainda havia material escolar e transporte para a escola. E isso que nem chegamos ao lazer... Assim como os empregos diminuíram, os alimentos, luz, gasolina, etc, aumentaram um absurdo. Tudo tem sempre dois lados. Tem muitas mães que, infelizmente, não tem um emprego estável como o meu e precisam ampliar sua jornada de trabalho muitas vezes para poder dar uma roupa melhor pro filho, garantir uma carne de vez em quando na mesa, comprar um celular melhor pro filho poder estudar, um pacote de internet. Fazem faxina, pão, bolo, bordado, ovos na páscoa e arranjos nos dias das mães. Então chegam em casa exaustas e ainda tem que dar conta da educação, cobrar as tarefas, ensinar a serem homens/mulheres de valor, fazer comida, lavar roupa, para ao fim da noite, entre um olho aberto e um fechado, agradecer a Deus por ela ter saúde e pelos filhos maravilhosos que ela tem. E é por isso que este artigo é muito válido. Obrigada, doutora, pela sua empatia. Vou compartilhar para, quem sabe, outras mães terem acesso a essas preciosas informações.
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Jana Camargo
Comentário ·
há 4 anos
Separação total de bens: você sabia que tal regime não impede que seu marido ou esposa seja o seu(a) herdeiro(a)?
Júnior Henrique de Campos
·
há 4 anos
Muito interessante!
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Jana Camargo
Comentário ·
há 5 anos
A Libra vem aí, será o fim dos bancos?
Rafael Rocha
·
há 5 anos
Elon Musk
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Jana Camargo
Comentário ·
há 5 anos
O médium João de Deus deve ter direito à presunção de inocência?
Canal Ciências Criminais
·
há 5 anos
A Justiça analisa os fatos, as provas, as testemunhas, aplica as leis, pondera e julga. A Justiça se torna injusta quando deixa de valorizar quaisquer destes passos: os fatos, as provas, a deliberação, a ponderação, a aplicação das leis ou o julgamento. Há que se notar porém que, mesmo encontrando amparo na lei, a natureza dos fatos aludidos pelas que tem sido denominadas de "supostas vítimas'" causam danos que se estendem por toda a vida do agredido, podendo, inclusive, limitar sua integralidade, e que as provas materiais do crime são de difícil apreensão e reconhecimento, bem como é rarefeita a possibilidade de haver testemunhas. Deve a aplicabilidade das leis sobrepujar a ponderação? Fujo um pouco do tema central do artigo - a presunção de inocência do réu - pela necessidade imperativa de resgatar a justiça. Sim, o senhor João de Deus tem direito (que até onde sei não lhe foi negado) à presunção da sua inocência. Tanto quanto as vítimas, que não são, aliás, objeto de julgamento.Quanto à prescrição da comunicação da ocorrência, tornar-me-ei repetitiva. Nossas leis caducaram e, não raro, há jurisprudências aprimorando-as, tentando estabelecer o que é justo apesar do código não estar mais coadunado com a nossa sociedade. Enquanto não há, porém, uma reformulação legislativa, é justo penalizar as vítimas apelando para prescrição de denúncia? Concordo que a idade do acusado já é avançada e que se há de ter respeito pela sua condição de cidadão benéfico à comunidade e à organização que assiste. Não é possível, porém, invalidar as acusações e menosprezar a dor das vítimas que, além de terem sido violentadas, estavam a maioria em um momento frágil e contando com a mercê do abusador, que usou de seu poder temporário para prevalecer e satisfazer seus instintos contra a vontade dessas pessoas. Analisar e julgar: os fatos, as provas, as testemunhas. Ponderar a aplicabilidade da lei, e, por fim, que prevaleçam a verdade e a justiça.
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Jana Camargo
Comentário ·
há 7 anos
Candidata do DF excluída de concurso por não ter sido considerada parda ganha causa na Justiça
Questões Inteligentes
·
há 7 anos
Na amplitude do termo "pardo" todos os brasileiros - ou pelo menos sua maior parte - o são, pois têm ancestralidade africana. Uns podem ser mais claros, outros mais escuros, mar a cor parda justamente enquadra os afrodescendentes, tanto uns quanto outros. Se a lei é justa ou injusta, se abre precedentes para a má fé ou se abraça as diferenças, tudo isso é subjetividade. A lei é clara: se a pessoa se autodeclara afrodescendente, não há dúvidas e a lei deve ser aplicada.
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Jana Camargo
Comentário ·
há 7 anos
Filho transexual de militar perde pensão após mudança de gênero
Questões Inteligentes Oab
·
há 7 anos
Caro Leandro, parece -me já estar aberto o precedente. Eu acredito que tenha havido justiça nesse caso, mas abriu, sim, o precedente. Abacaxi nas mãos da justiça
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Jana Camargo
Comentário ·
há 7 anos
Senado aprova projeto que obriga a guarda compartilhada mesmo em disputa dos pais
Libraeddie R
·
há 9 anos
Alex Silva, teu comentário foi há 02 anos e eu desejo que tu já tenhas conseguido solucionar tão grave situação. Os filhos precisam de pai e mãe e nenhum dos dois tem o direito de alijar os seus filhos desta convivência.
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